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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
03/12/2020 |
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Data da última atualização: |
03/12/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
DUARTE, M. F.; FONSECA, M. E. N.; COSTA, H.; FERNANDES, N. A. N.; REIS, A.; BOITEUX, L. S.; PEREIRA-CARVALHO, R. C. |
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Afiliação: |
Macária F. Duarte; Maria E. N. Fonseca; Helcio Costa, Incaper; Niday A. N. Fernandes; Ailton Reis; Leonardo S. Boiteux; Rita C. Pereira-Carvalho. |
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Título: |
Diversity of tomato-infecting begomoviruses and spatiotemporal dynamics of an endemic viral species of the Brazilian Atlantic rain forest biome. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Virus Genes, 2020. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Yield losses induced by a complex of begomoviruses are observed across all major tomato-producing areas in Brazil. Tomato severe rugose virus (ToSRV) is the most widespread begomovirus in the country. Conversely, tomato common mosaic virus (ToCmMV) displays a more restricted geographical distribution to areas associated with the Atlantic Rain Forest (ARF) biome, encompassing the States of Espírito Santo?ES, Minas Gerais?MG, and Rio de Janeiro?RJ. Here, we characterized 277 tomato-infecting isolates collected in fields located within the ARF biome from 2006 to 2018. ToSRV displayed the highest prevalence (n?=?157), followed by ToCmMV (n?=?95) and tomato interveinal chlorosis virus (n?=?14). Four other begomoviruses were also detected, but with very low incidences. ToCmMV was the predominant begomovirus in the ARF biome up to 2014?2015 with very low ToSRV incidence. Subsequently, ToSRV became the most prevalent species in ES and RJ, but ToCmMV was still predominating in the ?Zona da Mata? meso-region in MG. Due to the remarkable endemic distribution of ToCmMV, we carried out phylogeographical studies of this virus using information from all 28 available isolates with complete DNA?A sequences. The closest common ancestor of ToCmMV was more likely originated around Coimbra?MG area ? 25 years before the formal report of this viral species. So far, all surveys indicated tomatoes as the only natural hosts of ToCmMV with outbreaks occurring mainly (but not exclusively) in highland areas. ToSRV shows a more widespread incidence across both highland and lowland areas of the ARF biome. MenosYield losses induced by a complex of begomoviruses are observed across all major tomato-producing areas in Brazil. Tomato severe rugose virus (ToSRV) is the most widespread begomovirus in the country. Conversely, tomato common mosaic virus (ToCmMV) displays a more restricted geographical distribution to areas associated with the Atlantic Rain Forest (ARF) biome, encompassing the States of Espírito Santo?ES, Minas Gerais?MG, and Rio de Janeiro?RJ. Here, we characterized 277 tomato-infecting isolates collected in fields located within the ARF biome from 2006 to 2018. ToSRV displayed the highest prevalence (n?=?157), followed by ToCmMV (n?=?95) and tomato interveinal chlorosis virus (n?=?14). Four other begomoviruses were also detected, but with very low incidences. ToCmMV was the predominant begomovirus in the ARF biome up to 2014?2015 with very low ToSRV incidence. Subsequently, ToSRV became the most prevalent species in ES and RJ, but ToCmMV was still predominating in the ?Zona da Mata? meso-region in MG. Due to the remarkable endemic distribution of ToCmMV, we carried out phylogeographical studies of this virus using information from all 28 available isolates with complete DNA?A sequences. The closest common ancestor of ToCmMV was more likely originated around Coimbra?MG area ? 25 years before the formal report of this viral species. So far, all surveys indicated tomatoes as the only natural hosts of ToCmMV with outbreaks occurring mainly (but not exclusively) in highland a... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Praga; Praga de Planta; Tomate. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://link.springer.com/article/10.1007/s11262-020-01812-x
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
01/12/2016 |
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Data da última atualização: |
01/12/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, J. F. da.; DOUSSEAU, S.; BARKER, D. L.; BUFFON, S. B.; CALATRONI, D.; FAVARATO, L. F.; OLIVEIRA, F. de T. G. de.; ARANTES, L. de O. |
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Afiliação: |
Jasmini Fonseca da Silva, PIBIC/FAPES/Incaper; Sara Dousseau Arantes, Incaper; Dayane Littig Barker, CEUNES- UFES; Stanley Bravo Buffon, EMBRAPA/Incaper; Dominique Calatroni, PIBIC/FAPES/Incaper; Luiz Fernando Favarato, Incaper; Felipe de Tássio Gonçalves de Oliveira, EMBRAPA/Incaper; Lucio de Oliveira Arantes, Incaper. |
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Título: |
Desenvolvimento vegetativo, produção e qualidade de frutos do abacaxizeiro cv. Vitória em função do tipo de mudas. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SICT) DO INCAPER, 1., 2016. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DO IFES, 11., 2016. Venda Nova do Imigrante, ES : IFES; Incaper, 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o desenvolvimento vegetativo das mudas, produção e qualidade de frutos do cv. Vitória em função do peso de mudas. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os resultados não apresentaram diferenças significativas entre os tipos de mudas avaliadas nas características de folha D, sendo elas comprimento e largura da folha, porém a indução floral em diferentes épocas apresentou diferenças significativas para comprimento de folha D e número de folhas. Para característica de produtividade e qualidade de fruto não houve diferença entre os tipos de mudas. |
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Palavras-Chave: |
Abacaxi; Abacaxizeiro; Variedade Vitória. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2508/1/I-SICT-PIBIC-010.pdf
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Marc: |
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520 $aObjetivou-se avaliar o desenvolvimento vegetativo das mudas, produção e qualidade de frutos do cv. Vitória em função do peso de mudas. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Os resultados não apresentaram diferenças significativas entre os tipos de mudas avaliadas nas características de folha D, sendo elas comprimento e largura da folha, porém a indução floral em diferentes épocas apresentou diferenças significativas para comprimento de folha D e número de folhas. Para característica de produtividade e qualidade de fruto não houve diferença entre os tipos de mudas.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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